Compartilho com vocês algumas atividades sobre o Folclore que pesquisei em diversos sites.
Aceito novas sugestões.
Na página dos vídeos temos lendas do Folclore.
Confira.
Na página dos vídeos temos lendas do Folclore.
Confira.
Lendas
LOBISOMEM
Existe algum homem
que não tem medo de lobisomem?
Não existe ninguém
que não comece a tremer
ao ver na sexta-feira a Lua encher,
pois é na Lua cheia que ele aparece
e com seu uivo a cidade estremece.
Tem gente que acredita em maldição
de pais ou padrinhos sem coração.
Há quem diga que depois de seis filhas
o sétimo filho será o lobisomem da família.
Muitas coisas sobre ele são ditas,
mas pouca gente acredita
que dentro de um belo homem
pode se esconder um lobisomem.
Aos treze anos começam os mistérios:
Visita sete cemitérios,
vai a sete encruzilhadas,
deita no chão da estrada,
roda da esquerda para a direita,
seu corpo se desajeita,
que deseja fazer o mal.
O corpo coberto de pelos,
faz arrepiar os cabelos.
As orelhas crescem
e as feições de humano desaparecem.
A unha torna-se garra,
tem um lobo a cara.
Existe uma superstição
que ensina como destruir
tamanha aberração:
com o bicho na mira
em sua cabeça atira,
mas a bala tem que ser de prata,
pois outra bala não mata
um bicho tão tinhoso,
tão feio e tão maldoso.
É preciso ter cuidado
para com seu sangue não ficar manchado,
pois um simples homem
os cabelos são vermelhos,
verdes são seus dentes
e seus calcanhares virados para frente.
Vive nas matas brasileiras,
protegendo-as de qualquer maneira.
Está sempre vigilante,
e detesta qualquer viajante
que queira dar uma de caçador,
provocando na natureza alguma dor.
Ele não pára quieto,
é muito esperto,
ninguém passa a perna nele,
antes o malfeitor do que ele.
Quando a tempestade avista,
não se arrisca,
bate no tronco das árvores,
testando a resistência
às possíveis consequências.
Em alguns lugares muda de nome,
ma não tem sobrenome.
Pode ser Caipora
ou se preferir Caapora.
Para chamá-lo a qualquer hora,
basta você assobiar,
que antes de piscar,
ele aparecerá para ajudar
a natureza preservar.
MULA-SEM-CABEÇA
Vou contar para vocês
uma história de arrepiar,
por isso é bom se preparar.
É a história da mula-sem-cabeça
que aparece de quinta para sexta-feira
e que provoca tremedeira
em muito homem valente
só de ouvir o barulho de seu dente.
É um bicho malvado
que ataca o viajante descuidado.
Dá coices como navalhadas,
muitos animais são mortos com suas patadas.
Dizem que quando brava
solta fogo pelas narinas.
Sua cabeça ninguém nunca viu,
só de falar já sinto um calafrio!
Depois de toda a noite relinchar,
ao ouvir o galo cantar,
transforma-se numa mulher
como outra qualquer.
Dizem que essa mulher
recebeu tamanho castigo
por ter um amor proibido.
Ela um padre amou
e a maldição encontrou.
A partir desse momento,
toda mulher que não quer esse sofrimento,
deve ter uma boa conduta,
fugir do amor proibido
para não ganhar semelhante castigo.
Por isso aceite este conselho:
Não deixe a paixão
arruinar seu coração.
BOTO
Hoje é dia de festa,
tem música, comida e dança.
O coração se enche de esperança
de encontrar um grande amor.
As mulheres se enfeitam,
os homens seus cabelos ajeitam,
carregando no peito uma flor.
A noite está estrelada,
de longe se ouve a gargalhada.
É ele que aparece,
aquele de quem nenhuma mulher se esquece.
É um rapaz elegante e forte,
usa um chapéu que nunca tira,
para esconder o buraco na testa pelo qual respira.
Toda moça quer ter a sorte
de seu amor eterno conquistar,
mas ele só quer namorar
sem nenhum compromisso, firmar
depois toma chá de sumiço,
desaparece sem dizer nada,
deixando a moça apaixonada,
esperando um filho seu e
sem saber direito o que aconteceu.
Dizem que o boto ele é.
De dia é peixe e mora no rio,
de noite, com seu jeito gentil,
um homem é o que ele é.
Mas existe um segredo para seu amor conseguir,
basta carregar um amuleto por onde ir.
Muita sorte traz esse amuleto
que de olho de boto seco é feito.
Deve ser preparado por um pajé
que tenha muita fé.
Vejam vocês que história impressionante,
um homem bonito como um diamante
não passa de um peixe insignificante.
Por isso eu digo:
não é a aparência
que faz o amigo.
BOITATÁ
O boitatá está esperando um bicho passar,
os seus olhos certamente ele comerá.
Coitadinho do bichinho
que, além dos olhos, a vida perderá.
Quanto mais olhos comer
mais o seu corpo irá acender.
O boitatá é uma cobra
que por orgulho nunca se dobra,
dois grandes chifres têm na cabeça
e é bom que nunca se esqueça
da maldade que ele faz
com seus pobres animais.
É o espírito de gente ruim
que carrega ódio até o seu fim.
São almas penadas
que estão cansadas
de maltratar toda gente
que muito medo dele sente.
Adora colocar fogo nos campos
e deixa muita gente aos prantos,
ao ver seu roçado queimar
e suas vidas arruinar.
Mas há quem diga coisa diferente:
que ele não é uma serpente
e sim um touro que fogo pela boca solta,
queimando tudo que está a sua volta.
Há quem diga também
que bom coração ele tem,
pois protege as matas dos incêndios.
Mas a ciência, que tudo explica,
nessa história não acredita,
diz que são apenas gases inflamáveis
que saem do pântano e do corpo
de algum animal morto
e que de longe parece
para quem não conhece
algo pegando fogo,
esse fenômeno é chamado
de fogo-fátuo.
Quem tem razão eu não sei,
só sei que o boitatá até de festa é rei.
IARA
Estou para conhecer
mulher mais bonita que a Iara.
Você tem que ver para crer
que beleza mais rara.
Os olhos são tão verdes
que neles se pode encontrar
mil motivos para amar.
Seus cabelos a cor do ouro têm,
por isso é que ninguém
até hoje conseguiu
fugir da sereia do rio.
Nas mãos tem um espelho
que adora apreciar,
e seus longos cabelos pentear.
Mas ela tem também
um outro poder encantador
que provoca muita dor.
As mães de rapazes bonitos
ficam com o coração partido
ao ouvir o nome Iara.
Esse poder é o cantar
que faz qualquer rapaz se apaixonar.
O seu canto é tão melodioso,
tem um tom tão charmoso
que ninguém consegue resistir
e muito menos fugir
do desfecho que vem a seguir.
A doce Iara,
com sua beleza rara,
usa seu canto
para um fim que causa espanto:
atrai os moços para a beira do rio
e quando estão apaixonados
são para o fundo do rio carregados
e nunca mais encontrados.
Agora vejam vocês
o que pode acontecer
com quem confia sem conhecer.
Agir sem pensar,
muita tristeza pode causar.
verdes são seus dentes
e seus calcanhares virados para frente.
Vive nas matas brasileiras,
protegendo-as de qualquer maneira.
Está sempre vigilante,
e detesta qualquer viajante
que queira dar uma de caçador,
provocando na natureza alguma dor.
Ele não pára quieto,
é muito esperto,
ninguém passa a perna nele,
antes o malfeitor do que ele.
Quando a tempestade avista,
não se arrisca,
bate no tronco das árvores,
testando a resistência
às possíveis consequências.
Em alguns lugares muda de nome,
ma não tem sobrenome.
Pode ser Caipora
ou se preferir Caapora.
Para chamá-lo a qualquer hora,
basta você assobiar,
que antes de piscar,
ele aparecerá para ajudar
a natureza preservar.
MULA-SEM-CABEÇA
Vou contar para vocês
uma história de arrepiar,
por isso é bom se preparar.
É a história da mula-sem-cabeça
que aparece de quinta para sexta-feira
e que provoca tremedeira
em muito homem valente
só de ouvir o barulho de seu dente.
É um bicho malvado
que ataca o viajante descuidado.
Dá coices como navalhadas,
muitos animais são mortos com suas patadas.
Dizem que quando brava
solta fogo pelas narinas.
Sua cabeça ninguém nunca viu,
só de falar já sinto um calafrio!
Depois de toda a noite relinchar,
ao ouvir o galo cantar,
transforma-se numa mulher
como outra qualquer.
Dizem que essa mulher
recebeu tamanho castigo
por ter um amor proibido.
Ela um padre amou
e a maldição encontrou.
A partir desse momento,
toda mulher que não quer esse sofrimento,
deve ter uma boa conduta,
fugir do amor proibido
para não ganhar semelhante castigo.
Por isso aceite este conselho:
Não deixe a paixão
arruinar seu coração.
BOTO
Hoje é dia de festa,
tem música, comida e dança.
O coração se enche de esperança
de encontrar um grande amor.
As mulheres se enfeitam,
os homens seus cabelos ajeitam,
carregando no peito uma flor.
A noite está estrelada,
de longe se ouve a gargalhada.
É ele que aparece,
aquele de quem nenhuma mulher se esquece.
É um rapaz elegante e forte,
usa um chapéu que nunca tira,
para esconder o buraco na testa pelo qual respira.
Toda moça quer ter a sorte
de seu amor eterno conquistar,
mas ele só quer namorar
sem nenhum compromisso, firmar
depois toma chá de sumiço,
desaparece sem dizer nada,
deixando a moça apaixonada,
esperando um filho seu e
sem saber direito o que aconteceu.
Dizem que o boto ele é.
De dia é peixe e mora no rio,
de noite, com seu jeito gentil,
um homem é o que ele é.
Mas existe um segredo para seu amor conseguir,
basta carregar um amuleto por onde ir.
Muita sorte traz esse amuleto
que de olho de boto seco é feito.
Deve ser preparado por um pajé
que tenha muita fé.
Vejam vocês que história impressionante,
um homem bonito como um diamante
não passa de um peixe insignificante.
Por isso eu digo:
não é a aparência
que faz o amigo.
BOITATÁ
O boitatá está esperando um bicho passar,
os seus olhos certamente ele comerá.
Coitadinho do bichinho
que, além dos olhos, a vida perderá.
Quanto mais olhos comer
mais o seu corpo irá acender.
O boitatá é uma cobra
que por orgulho nunca se dobra,
dois grandes chifres têm na cabeça
e é bom que nunca se esqueça
da maldade que ele faz
com seus pobres animais.
É o espírito de gente ruim
que carrega ódio até o seu fim.
São almas penadas
que estão cansadas
de maltratar toda gente
que muito medo dele sente.
Adora colocar fogo nos campos
e deixa muita gente aos prantos,
ao ver seu roçado queimar
e suas vidas arruinar.
Mas há quem diga coisa diferente:
que ele não é uma serpente
e sim um touro que fogo pela boca solta,
queimando tudo que está a sua volta.
Há quem diga também
que bom coração ele tem,
pois protege as matas dos incêndios.
Mas a ciência, que tudo explica,
nessa história não acredita,
diz que são apenas gases inflamáveis
que saem do pântano e do corpo
de algum animal morto
e que de longe parece
para quem não conhece
algo pegando fogo,
esse fenômeno é chamado
de fogo-fátuo.
Quem tem razão eu não sei,
só sei que o boitatá até de festa é rei.
IARA
Estou para conhecer
mulher mais bonita que a Iara.
Você tem que ver para crer
que beleza mais rara.
Os olhos são tão verdes
que neles se pode encontrar
mil motivos para amar.
Seus cabelos a cor do ouro têm,
por isso é que ninguém
até hoje conseguiu
fugir da sereia do rio.
Nas mãos tem um espelho
que adora apreciar,
e seus longos cabelos pentear.
Mas ela tem também
um outro poder encantador
que provoca muita dor.
As mães de rapazes bonitos
ficam com o coração partido
ao ouvir o nome Iara.
Esse poder é o cantar
que faz qualquer rapaz se apaixonar.
O seu canto é tão melodioso,
tem um tom tão charmoso
que ninguém consegue resistir
e muito menos fugir
do desfecho que vem a seguir.
A doce Iara,
com sua beleza rara,
usa seu canto
para um fim que causa espanto:
atrai os moços para a beira do rio
e quando estão apaixonados
são para o fundo do rio carregados
e nunca mais encontrados.
Agora vejam vocês
o que pode acontecer
com quem confia sem conhecer.
Agir sem pensar,
muita tristeza pode causar.
Fonte: http://espaçoeducar-liza.blogspot.com
Imagens: google
Desenhos para colorir
http://www.smartkids.com.br/colorir/desenho-boi-bumba-evolucao
http://www.smartkids.com.br/colorir/desenho-boi-bumba
http://www.smartkids.com.br/colorir/desenho-cacando-saci
http://www.smartkids.com.br/colorir/desenho-saci-bambuzal
http://www.smartkids.com.br/colorir/desenho-folclore-saci
http://www.smartkids.com.br/colorir/desenho-saci-quadrinhos
http://www.smartkids.com.br/colorir/desenho-saci-travesso
http://www.smartkids.com.br/colorir/desenho-vaqueirada
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http://www.smartkids.com.br/colorir/desenho-folclore-cuca
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http://www.smartkids.com.br/colorir/desenho-folclore-minotauro
http://www.smartkids.com.br/colorir/desenho-folclore-mula
http://www.smartkids.com.br/colorir/desenho-folclore-negrinho
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Atividades
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http://www.smartkids.com.br/atividade/folclore-trava-linguas
Jogos
Jogo da Forca
http://www.smartkids.com.br/jogo/jogo-da-forca-folclore
Jogo da Memória Bumba Meu Boi
http://www.smartkids.com.br/jogo/jogo-da-mem%C3%B3ria-bumba-meu-boi
Jogo da Memória Folclore
http://www.smartkids.com.br/jogo/jogo-da-memoria-folclore
Jogo de Cenário Folclore Brasileiro
http://www.smartkids.com.br/jogo/jogo-de-cenario-folclore-brasileiro
Jogo Dominó Folclore
http://www.smartkids.com.br/jogo/jogo-domino-folclore
Colorir Folclore
http://www.smartkids.com.br/jogo/jogo-para-colorir-folclore
Jogo Quebra-cabeça Folclore
http://www.smartkids.com.br/jogo/jogo-quebra-cabeca-folclore
Jogo Quebra-cabeça Folclore Brasileiro
http://www.smartkids.com.br/jogo/jogo-quebra-cabeca-folclore-brasileiro
Jogo Trívia Folclore
http://www.smartkids.com.br/jogo/jogo-trivia-folclore
Jogo Lendas do Folclore
http://www.escolagames.com.br/jogos/lendasDoFolclore/
Jogo Caça-palavras Folclore Brasileiro
http://www.universoneo.com.br/fund/index.php?id=140&task=view
Lenda do Saci
https://aprendizagemaberta.com.br/fund/index.php?task=view&id=181
Lenda da Mula-sem-cabeça
https://aprendizagemaberta.com.br/fund/index.php?task=view&id=180
Lendas Personagens do Folclore Brasileiro
https://aprendizagemaberta.com.br/fund/index.php?task=view&id=183
Lenda da Onça da Mão torta
https://aprendizagemaberta.com.br/fund/index.php?task=view&id=182
Lenda do Boto Cor de Rosa
https://aprendizagemaberta.com.br/fund/index.php?task=view&id=179
Lenda do Boitatá
https://aprendizagemaberta.com.br/fund/index.php?task=view&id=178
Lenda A Cobra e o Vaga-lume
https://aprendizagemaberta.com.br/fund/index.php?task=view&id=177
Quando de noite transito Tu conheces os segredos
No meu gauderiar andejo, De ranchos e cemitérios
Me paleteia o desejo Onde paisanos gaudérios
De encontrar-te, duende amigo, Assinalaram passagem,
Pois sei que trazes contigo, Revives cada paragem
Negrinho esmirrado e feio, Numa evocação singela,
O Rio Grandeem pastoreio Por entre tocos de vela
No sinuelo do passado, De humildes promessas pagas
E que ali, no descampado Onde o S das adagas
Que a luz da vela clareia, Fazia o papel de cruz,
O teu vulto esguio, bombeia, E onde num raio de luz,
Como Deus de rito estranho, Brilhava sempre a velinha,
A gauchada de antanho Invocando tua madrinha
Que se perdeu na peleia! A Santa Mãe de Jesus!
Juntos iremos lembrar Presenciaste o velho drama
Aquele maula estancieiro, Do gaúcho em formação,
Que ao botar num formigueiro Quando este imenso rincão
O teu corpo de criança, Era um selvagem deserto,
Cravou bem fundo uma lança Tudo céu e campo aberto
No próprio ser do rincão; E onde Deus Nosso Senhor
Trazer a recordação, Pôs o guasca peleador,
Aquela velha tropilha, De lança e de boleadeira
Que do topo da coxilha E mandou fazer fronteira
Esparramou-se a lo léu, Onde quisesse, a lo largo,
Para juntar-se no céu Dando o pingo, o mate-amargo
Contigo e Nossa Senhora, E a china pra companheira!
E hoje cruza, noite a fora,
No meio dum fogaréu! Por tudo isso é que sofro
Quando altas horas despontas
Hás de contar-me o que viste Entre os fletes que repontas
Na tua ronda infinita, Num barbaresco tropel,
Desde a povoação jesuíta Lembrando o dono cruel
Ao reduto Guaiacurú, Que num gesto asselvajado
Quando Sepé Tiaraju Te fez cumprir este fado
Morrendo de lança em punho, De andar penando no ermo,
Dava um guasca testemunho Esperando sempre o termo,
Da fibra continentina, Que tarda tanto em chegar,
E quando, nesta campina, E onde haveremos de estar,
O velho pendão farrapo Enquadrilhados a grito
Cruzava altaneiro e guapo Diante do Deus infinito
Como uma benção divina! Que vai por fim nos julgar!
Dizem que trazes por diante E assim como tu, Negrinho,
Dos fletes que pastorejas, Que um dia foste espancado
Assombrações malfazejas E por fim martirizado
Das campanhas do JARAU, Num formigueiro do pago,
Repontas o fogo mau, O meu peito de índio vago
Do andarengo BOITATÁ, Também sofreu igual sorte,
E vagando, ao Deus dará, E hoje vagueia, sem norte,
Nessa ronda de amargura, Sem fugir, por mais que ande,
Vives na eterna procura, Deste formigueiro grande
Pelas canchas e rodeios, Onde costumes malditos
De prendas, trastes e arreios Tentam matar aos pouquitos
Extraviados na planura! As tradições do RIO GRANDE!
Jogo da Memória Bumba Meu Boi
http://www.smartkids.com.br/jogo/jogo-da-mem%C3%B3ria-bumba-meu-boi
Jogo da Memória Folclore
http://www.smartkids.com.br/jogo/jogo-da-memoria-folclore
Jogo de Cenário Folclore Brasileiro
http://www.smartkids.com.br/jogo/jogo-de-cenario-folclore-brasileiro
Jogo Dominó Folclore
http://www.smartkids.com.br/jogo/jogo-domino-folclore
Colorir Folclore
http://www.smartkids.com.br/jogo/jogo-para-colorir-folclore
Jogo Quebra-cabeça Folclore
http://www.smartkids.com.br/jogo/jogo-quebra-cabeca-folclore
Jogo Quebra-cabeça Folclore Brasileiro
http://www.smartkids.com.br/jogo/jogo-quebra-cabeca-folclore-brasileiro
Jogo Trívia Folclore
http://www.smartkids.com.br/jogo/jogo-trivia-folclore
Jogo Lendas do Folclore
http://www.escolagames.com.br/jogos/lendasDoFolclore/
Jogo Caça-palavras Folclore Brasileiro
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Lenda do Saci
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Lenda da Mula-sem-cabeça
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Lendas Personagens do Folclore Brasileiro
https://aprendizagemaberta.com.br/fund/index.php?task=view&id=183
Lenda da Onça da Mão torta
https://aprendizagemaberta.com.br/fund/index.php?task=view&id=182
Lenda do Boto Cor de Rosa
https://aprendizagemaberta.com.br/fund/index.php?task=view&id=179
Lenda do Boitatá
https://aprendizagemaberta.com.br/fund/index.php?task=view&id=178
Lenda A Cobra e o Vaga-lume
https://aprendizagemaberta.com.br/fund/index.php?task=view&id=177
Vídeos Literatura de Cordel
Vídeo: A árvore do dinheiro
Duração: 00:06:00
Vídeo: Ai se sesse
Duração: 00:02:00
Vídeo: Literatura de cordel
Duração: 00:04:00
Vídeo: A saga do cordel na terra do cacau (parte 1)
Duração: 00:08:00
Vídeo: A saga do cordel na terra do cacau (parte 2)
Duração: 00:04:00
Negrinho do Pastoreio
Autoria: Jayme Caetano Braun
Quando de noite transito Tu conheces os segredos
No meu gauderiar andejo, De ranchos e cemitérios
Me paleteia o desejo Onde paisanos gaudérios
De encontrar-te, duende amigo, Assinalaram passagem,
Pois sei que trazes contigo, Revives cada paragem
Negrinho esmirrado e feio, Numa evocação singela,
O Rio Grande
No
E que ali, no descampado Onde o S das adagas
Que a luz da vela clareia, Fazia o papel de cruz,
O teu vulto esguio, bombeia, E onde num raio de luz,
Como Deus de rito estranho, Brilhava sempre a velinha,
A gauchada de antanho Invocando tua madrinha
Que se perdeu na peleia! A Santa Mãe de Jesus!
Juntos iremos lembrar Presenciaste o velho drama
Aquele maula estancieiro, Do gaúcho em formação,
Que ao botar num formigueiro Quando este imenso rincão
O teu corpo de criança, Era um selvagem deserto,
Cravou bem fundo uma lança Tudo céu e campo aberto
No próprio ser do rincão; E onde Deus Nosso Senhor
Trazer a recordação, Pôs o guasca peleador,
Aquela velha tropilha, De lança e de boleadeira
Que do topo da coxilha E mandou fazer fronteira
Esparramou-se a lo léu, Onde quisesse, a lo largo,
Para juntar-se no céu Dando o pingo, o mate-amargo
Contigo e Nossa Senhora, E a china pra companheira!
E hoje cruza, noite a fora,
No meio dum fogaréu! Por tudo isso é que sofro
Quando altas horas despontas
Hás de contar-me o que viste Entre os fletes que repontas
Na tua ronda infinita, Num barbaresco tropel,
Desde a povoação jesuíta Lembrando o dono cruel
Ao reduto Guaiacurú, Que num gesto asselvajado
Quando Sepé Tiaraju Te fez cumprir este fado
Morrendo de lança em punho, De andar penando no ermo,
Dava um guasca testemunho Esperando sempre o termo,
Da fibra continentina, Que tarda tanto em chegar,
E quando, nesta campina, E onde haveremos de estar,
O velho pendão farrapo Enquadrilhados a grito
Cruzava altaneiro e guapo Diante do Deus infinito
Como uma benção divina! Que vai por fim nos julgar!
Dizem que trazes por diante E assim como tu, Negrinho,
Dos fletes que pastorejas, Que um dia foste espancado
Assombrações malfazejas E por fim martirizado
Das campanhas do JARAU, Num formigueiro do pago,
Repontas o fogo mau, O meu peito de índio vago
Do andarengo BOITATÁ, Também sofreu igual sorte,
E vagando, ao Deus dará, E hoje vagueia, sem norte,
Nessa ronda de amargura, Sem fugir, por mais que ande,
Vives na eterna procura, Deste formigueiro grande
Pelas canchas e rodeios, Onde costumes malditos
De prendas, trastes e arreios Tentam matar aos pouquitos
Extraviados na planura! As tradições do RIO GRANDE!
Negrinho do Pastoreio
Acendo essa vela pra ti
E peço que me devolvas
A querência que eu perdi
Negrinho do Pastoreio
Traz a mim o meu rincão
Eu te acendo essa velinha
Nela está meu coração
Quero rever o meu pago
Coloreado de pitanga
Quero rever a gauchinha
A brincar na água da sanga
E a trotear pelas coxilhas
Respirando a liberdade
Que eu perdi naquele dia
Que me embretei na cidade[...]
Barbosa Lessa
Provérbios
Quem não conhece pelo menos um provérbio?
É difícil né?
Selecionei alguns que vale a pena conferir:
"Não caia antes de ser empurrado."
Provérbio Inglês
"Ser pedra é fácil, difícil, é ser vidraça."
Provérbio Chinês
"Tropeçamos sempre nas pedras pequenas,
as grandes logo enxergamos."
Provérbio Japonês
"Dentro de mim há dois cachorros:
um deles é cruel e mau;
o outro é muito bom.
Os dois estão sempre brigando.
O que ganha a briga é aquele
que eu alimento mais frequentemente."
Provérbio indígena norte-americano
"Os ausentes estão sempre errados."
Provérbio Chinês
"Não pense que não há crocodilos
só porque a água está calma."
Provérbio Malaio
"É melhor morrer de pé
do que viver ajoelhado."
"Os professores abrem a porta,
mas você deve entrar
por você mesmo."
Provérbio Chinês
"Levante sua vela dez centímetros
e você ganha um metro de vento."
Provérbio Chinês
"Caia sete vezes,
levante-se oito."
Provérbio Japonês
"Quando você tem que comprar,
use seus olhos,
não seus ouvidos."
Provérbio Checo
"Quando não existem inimigos interiores,
os inimigos exteriores
não conseguem ferir você."
Provérbio Africano
"Visão sem ação é um sonho acordado.
Ação sem visão é um pesadelo."
Provérbio Japonês
"Não jogue fora o balde velho
até que saiba se o novo
segurará a água."
Provérbio Sueco
"Mesmo a melhor das cobras,
é uma cobra."
Provérbio Árabe
"Se você esparrama espinhos,
não ande descalço."
Provérbio Italiano
"Melhor curvar-se
do que se quebrar."
Provérbio Escocês
"O que você não vê com seus olhos,
não testemunhe com sua boca."
Provérbio Judeu
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